Bruno, um cientista
de nome, tinha uma fama internacional de dar inveja em qualquer um, estava
trabalhando em um novo projeto, que tinha como objetivo dar vida longa aos
seres humanos depois da morte, isso sem contar que aquela substância manteria
intacta a forma como a pessoa recebeu a dose no seu organismo. Isso seria usado
em guerra, um tipo de arma química que faria com que os soldados fossem mais
fortes e invencíveis e com isso acabassem com a população do país que ficasse
contra o mesmo, sendo que a substância era totalmente contagiosa, uma vez
mordida por alguém infectado, a pessoa em alguns minutos ficaria infectada
também, por isso o grau de destruição de certo lugar era enorme. Para conseguir
destruir o corpo que levantaria novamente, seria necessário queimá-lo, já que a
substância possuía pouca resistência ao calor e mataria rapidamente as células
que dariam nova vida ao corpo, ou atingir o seu sistema nervoso para que os
movimentos do corpo não mais pudessem ser executados. Ainda não sabiam se ela
poderia manter vivas as emoções e lembranças das pessoas infectadas, mas como
já havia sido testada em animais, a certeza de volta á vida era quase de 100%,
porém precisariam usar uma cobaia e Bruno estava apenas esperando uma permissão
do estado.
Letícia, era mulher de Bruno e o ajudava em suas pesquisas sempre, os dois se amavam muito, um amor de dar inveja em qualquer casal, porém certo dia a mulher saiu para fazer compras, pois os dois viajariam para um lugar ao longe onde encontrariam outros amigos e pesquisadores, assim que Letícia abriu a porta do carro para entrar em sua casa, foi surpreendida por dois ladrões, queriam levar o seu carro e tudo mais que estivesse com ela, a mulher resistiu e atacou os ladrões, um deles deu um tiro certeiro em seu peito esquerdo, a mulher então caiu morta ao chão enquanto os homens fugiram com o carro.
Letícia, era mulher de Bruno e o ajudava em suas pesquisas sempre, os dois se amavam muito, um amor de dar inveja em qualquer casal, porém certo dia a mulher saiu para fazer compras, pois os dois viajariam para um lugar ao longe onde encontrariam outros amigos e pesquisadores, assim que Letícia abriu a porta do carro para entrar em sua casa, foi surpreendida por dois ladrões, queriam levar o seu carro e tudo mais que estivesse com ela, a mulher resistiu e atacou os ladrões, um deles deu um tiro certeiro em seu peito esquerdo, a mulher então caiu morta ao chão enquanto os homens fugiram com o carro.
Bruno ouviu o barulho
e correu até o lado de fora e se desesperou ao ver sua amada morta, não sabia o
que fazer, pegou o corpo dela e levou para dentro, o homem chorava muito, mas
teve uma idéia, uma esperança apareceu em seus olhos, decidiu testar a
substância em sua esposa, pois as chances de ela voltar e reconhecê-lo eram
grandes. E assim ele fez.
Passados cerca de 5 a
10 minutos mais ou menos não havia acontecido nada, ele começou a derramar
lágrimas decepcionado, porém escutou a voz de Letícia, dizendo para ele não
chorar, que ela estava ali, ele beijou-a então e ficou extremamente feliz, tratou
de fechar a ferida que a bala da arma deixou no corpo dela e amarrou uma faixa
para que não houvesse possibilidades de alguém ver aquilo, pois na manhã
seguinte iriam viajar para a casa de campo em que desenvolviam as pesquisas.
Bruno não fechou os
olhos durante a noite toda, fazendo companhia para sua esposa e observando se
nenhum fenômeno anormal aconteceria, porém tudo pareceu estar indo bem, como
ele não via perigo algum naquela situação, pegaram o carro e partiram em
direção ao centro de pesquisas. Chegando ao local estava à espera deles o Luan,
que era o chefe das pesquisas e Geovana, a empregada da mansão em que ficariam
hospedados, depois dos cumprimentos Luan pediu para que a empregada mostrasse o
quarto à Letícia enquanto ele e o rapaz iriam até o laboratório para discutirem
algumas teorias. E assim foi.
Letícia subia as escadas junto à Geovana, ambas entraram no quarto, enquanto a empregada mostrava o quarto, Letícia estava com o olhar fixo sobre o ferimento que a mulher tinha na mão. A empregada ia começar a contar como se machucou quando a mulher de Bruno a atacou violentamente, mordeu a sua mão com uma força tão grande que arrancou parte dos dedos da mulher que gritou desesperadamente, Letícia parou por um instante e então num impulso violento pulou sobre a mulher e arrancou a sua jugular nos dentes, o sangue se espalhava pelo quarto enquanto a mulher mordia mais e mais e se alimentava deliciosamente e desesperadamente da carne da empregada, como se a fome dela fosse insaciável.
Passaram-se alguns minutos do ocorrido, Bruno e Luan adentraram o quarto e viram aquela cena horrenda, Letícia estava comendo parte dos miolos da empregada que ainda permanecia morta ao chão, Luan ia sair do quarto quando a porta se fechou, Bruno disse que ele não poderia sair dali vivo, o velho cientista tomou um soco no rosto e caiu perto de Letícia, esta vendo carne fresca perto, não agüentou e arrancou o nariz do velho em apenas uma única mordida, como ele não parava de gritar e de se contorcer, Bruno pegou uma faca de sua bolsa e pôs fim na vida do pobre homem, rapidamente ele pegou os dois corpos e amarrou dentro do banheiro do quarto para que se acordassem não pudessem fugir, também tratou de limpar sua mulher e dar banho a ela, pois ninguém poderia vê-la daquela forma, Bruno a repreendeu dizendo que ela não podia fazer aquilo, que ela deveria se controlar, senão todos descobririam, ela não podia morrer, ela era o seu amor e os convidados que faltavam chegar não ligavam para isso, estavam ali apenas em nome da ciência.
Letícia subia as escadas junto à Geovana, ambas entraram no quarto, enquanto a empregada mostrava o quarto, Letícia estava com o olhar fixo sobre o ferimento que a mulher tinha na mão. A empregada ia começar a contar como se machucou quando a mulher de Bruno a atacou violentamente, mordeu a sua mão com uma força tão grande que arrancou parte dos dedos da mulher que gritou desesperadamente, Letícia parou por um instante e então num impulso violento pulou sobre a mulher e arrancou a sua jugular nos dentes, o sangue se espalhava pelo quarto enquanto a mulher mordia mais e mais e se alimentava deliciosamente e desesperadamente da carne da empregada, como se a fome dela fosse insaciável.
Passaram-se alguns minutos do ocorrido, Bruno e Luan adentraram o quarto e viram aquela cena horrenda, Letícia estava comendo parte dos miolos da empregada que ainda permanecia morta ao chão, Luan ia sair do quarto quando a porta se fechou, Bruno disse que ele não poderia sair dali vivo, o velho cientista tomou um soco no rosto e caiu perto de Letícia, esta vendo carne fresca perto, não agüentou e arrancou o nariz do velho em apenas uma única mordida, como ele não parava de gritar e de se contorcer, Bruno pegou uma faca de sua bolsa e pôs fim na vida do pobre homem, rapidamente ele pegou os dois corpos e amarrou dentro do banheiro do quarto para que se acordassem não pudessem fugir, também tratou de limpar sua mulher e dar banho a ela, pois ninguém poderia vê-la daquela forma, Bruno a repreendeu dizendo que ela não podia fazer aquilo, que ela deveria se controlar, senão todos descobririam, ela não podia morrer, ela era o seu amor e os convidados que faltavam chegar não ligavam para isso, estavam ali apenas em nome da ciência.
A noite finalmente
chegou e os convidados também, os três eram pesquisadores de renome, Matheus e
Guilherme eram cientistas que procuravam desenvolver o vírus que eles estavam
criando enquanto que Daiane era médica pesquisadora, irmã de Matheus, sempre viajava
com o irmão ajudando-o nas pesquisas, ela trabalhava em cima de um antivírus
que pudesse trazer quem foi infectado ao normal, caso algum deles se
acidentassem com a substância. Outro detalhe era que, Daiane odiava Letícia, ou
melhor, uma odiava a outra, pois a médica era apaixonada em Bruno e vivia dando
em cima do homem. Todos estavam reunidos na sala de jantar, Bruno sentou-se à
mesa sozinho, disse que Letícia não estava em condições de descer e que ela ficaria
lá em cima descansando um pouco.
Daiane como sempre
não perdeu tempo e começou a dar em cima de Bruno, enquanto que os outros dois
cientistas debatiam sobre qual cobaia poderiam usar para experimentar o vírus e
quais as formas mais seguras de fazer tal coisa. O tempo se passou, então
Matheus perguntou a Bruno sobre Luan e sobre a empregada, pois além de não
terem visto o velho, o jantar não chegava, Bruno meio que suando frio explicou
que não tinha visto os dois desde manhã e que já estaria preocupados com os
mesmos. Resolveram pegar um lanche e preparar eles mesmos, depois de arrumarem
a refeição e se alimentarem, os três cientistas foram para o laboratório,
Daiane subiu as escadas alegando que iria até o seu quarto, porém a mesma
estava indo até o quarto de Letícia, para passar raiva nela como sempre fazia
nas vezes que reuniam. Assim que Daiane abriu a porta do quarto escutou uns
barulhos vindos do banheiro, a mulher caminhou em direção ao mesmo, assim que
abriu a porta levou um susto, amarrados juntos em uma corda e lutando para sair
como animais estavam Luan e a empregada, enquanto que Letícia apareceu por trás
dela e começou uma luta selvagem, a mulher de Bruno tentava morder Daiane de
qualquer forma, esta por sua vez derrubou Letícia e correu até a porta que
estava trancada, provavelmente fora trancada enquanto ela ia até o banheiro, a
mulher correu então em direção ao armário e se trancou enquanto a infectada
ficava batendo a porta dizendo que ela pagaria por querer o marido dela e
falando que precisava se alimentar de sua carne.
Enquanto os três cientistas estavam no laboratório, discutindo teorias novas e algumas fórmulas para controlar melhor o vírus, escutaram o grito de Daiane, ficaram se perguntando o que seria. Matheus irmão da mulher saiu correndo para ir ver do que se tratava, enquanto Guilherme e Bruno ficaram no laboratório. Matheus subiu as escadas e se deparou com os gritos de sua irmã vindos de dentro do quarto de Letícia, este bateu na porta diversas vezes até conseguir arrombá-la. Enquanto isso, em um momento de descuido de Guilherme, Bruno pegou uma barra de ferro e acertou contra o rosto do rapaz que caiu ao chão, com o rapaz ao chão ele continuou batendo mais e mais até que o rosto do pobre cientista ficasse irreconhecível. Depois do que fez Bruno correu em direção as escadas para salvar sua mulher, porém quando chegou lá se deparou com Matheus cravando uma faca na cabeça de sua amada, o que a levou instantaneamente à morte, Bruno ficou imóvel por algum tempo vendo aquela cena, o outro homem retirou a faca da cabeça de Letícia e foi em direção ao Bruno, porém os infectados que estavam dentro do banheiro se soltaram, agarraram Matheus pelas costas, o velho arrancou sua orelha em apenas uma mordida, na dor que o homem sentira caiu ao chão, enquanto Geovana arrancava sua jugular e o sangue espirrava para cima como uma fonte, o prazer no rosto dos infectados era imenso, enquanto a empregada se alimentava da carne que estava ali só para ela o velho foi para cima de Bruno e deu-lhe uma mordida no ombro, o mesmo empurrou o velho para frente e deu um golpe certeiro na cabeça do monstro com a barra de ferro, e o cadáver finalmente pode descansar.
Bruno pediu para Daiane sair do armário, que ela poderia confiar nele já que sua mulher estava morta, quando a mesma saiu foi surpreendida com uma pancada na cabeça e desmaiou.
Daiane acordou dentro do laboratório com uma arma apontada para sua cabeça, Bruno segurava essa arma, do outro lado da sala estava amarrado o irmão da mulher, totalmente transformado e pediu para que ela fizesse rapidamente o antídoto do vírus, fazendo isso ele a deixaria viva e ela poderia cuidar de seu próprio irmão. Assim foi, Daiane construiu o antivírus e deu para o homem tomar, agora ele poderia prosseguir com suas experiências sozinho, ele pegou a arma e apontou em direção a cabeça da mulher que possuía um sorriso estranhamente satisfeito no rosto, o barulho do tiro soou como uma última esperança, Bruno pegou um litro de gasolina e espalhou pelo corpo de Matheus, Daiane e de todos os outros que tinham morrido ali, até de sua amada, o que ele fez com certa dor, porém era o que precisava ser feito em nome da ciência. Riscou então o fósforo e colocou fim nos corpos que poderiam ainda possuir algum vestígio do vírus.
Saiu dali e começou a caminhar pelo campo, pensando no que ele iria fazer agora, já que seria o único envolvido com a pesquisa, porém ele se sentia estranho, como se uma fome imensa invadisse o seu ser, sua mente estava confusa, seu ferimento no ombro estava roxo e infeccionado, ele parecia sentir uma dor imensa provinda da fome, talvez Daiane não houvesse dado a ele um antídoto, talvez ela tinha colocado vírus puro no copo para ele beber, ele não conseguiria mais se matar e nem conseguiria parar pra pensar no que poderia ter acontecido, sua cabeça estava uma bagunça, duas pessoas chegaram de carro e foram de encontro a ele que estava meio que caído com o rosto por terra, perguntaram se estaria tudo bem com o homem, antes seria melhor não terem tentado ajudar, pois suas vidas tiveram um fim sangrento naquele exato momento, saciando a fome de carne humana que alimentaria o vazio da alma do pobre cientista.
Enquanto os três cientistas estavam no laboratório, discutindo teorias novas e algumas fórmulas para controlar melhor o vírus, escutaram o grito de Daiane, ficaram se perguntando o que seria. Matheus irmão da mulher saiu correndo para ir ver do que se tratava, enquanto Guilherme e Bruno ficaram no laboratório. Matheus subiu as escadas e se deparou com os gritos de sua irmã vindos de dentro do quarto de Letícia, este bateu na porta diversas vezes até conseguir arrombá-la. Enquanto isso, em um momento de descuido de Guilherme, Bruno pegou uma barra de ferro e acertou contra o rosto do rapaz que caiu ao chão, com o rapaz ao chão ele continuou batendo mais e mais até que o rosto do pobre cientista ficasse irreconhecível. Depois do que fez Bruno correu em direção as escadas para salvar sua mulher, porém quando chegou lá se deparou com Matheus cravando uma faca na cabeça de sua amada, o que a levou instantaneamente à morte, Bruno ficou imóvel por algum tempo vendo aquela cena, o outro homem retirou a faca da cabeça de Letícia e foi em direção ao Bruno, porém os infectados que estavam dentro do banheiro se soltaram, agarraram Matheus pelas costas, o velho arrancou sua orelha em apenas uma mordida, na dor que o homem sentira caiu ao chão, enquanto Geovana arrancava sua jugular e o sangue espirrava para cima como uma fonte, o prazer no rosto dos infectados era imenso, enquanto a empregada se alimentava da carne que estava ali só para ela o velho foi para cima de Bruno e deu-lhe uma mordida no ombro, o mesmo empurrou o velho para frente e deu um golpe certeiro na cabeça do monstro com a barra de ferro, e o cadáver finalmente pode descansar.
Bruno pediu para Daiane sair do armário, que ela poderia confiar nele já que sua mulher estava morta, quando a mesma saiu foi surpreendida com uma pancada na cabeça e desmaiou.
Daiane acordou dentro do laboratório com uma arma apontada para sua cabeça, Bruno segurava essa arma, do outro lado da sala estava amarrado o irmão da mulher, totalmente transformado e pediu para que ela fizesse rapidamente o antídoto do vírus, fazendo isso ele a deixaria viva e ela poderia cuidar de seu próprio irmão. Assim foi, Daiane construiu o antivírus e deu para o homem tomar, agora ele poderia prosseguir com suas experiências sozinho, ele pegou a arma e apontou em direção a cabeça da mulher que possuía um sorriso estranhamente satisfeito no rosto, o barulho do tiro soou como uma última esperança, Bruno pegou um litro de gasolina e espalhou pelo corpo de Matheus, Daiane e de todos os outros que tinham morrido ali, até de sua amada, o que ele fez com certa dor, porém era o que precisava ser feito em nome da ciência. Riscou então o fósforo e colocou fim nos corpos que poderiam ainda possuir algum vestígio do vírus.
Saiu dali e começou a caminhar pelo campo, pensando no que ele iria fazer agora, já que seria o único envolvido com a pesquisa, porém ele se sentia estranho, como se uma fome imensa invadisse o seu ser, sua mente estava confusa, seu ferimento no ombro estava roxo e infeccionado, ele parecia sentir uma dor imensa provinda da fome, talvez Daiane não houvesse dado a ele um antídoto, talvez ela tinha colocado vírus puro no copo para ele beber, ele não conseguiria mais se matar e nem conseguiria parar pra pensar no que poderia ter acontecido, sua cabeça estava uma bagunça, duas pessoas chegaram de carro e foram de encontro a ele que estava meio que caído com o rosto por terra, perguntaram se estaria tudo bem com o homem, antes seria melhor não terem tentado ajudar, pois suas vidas tiveram um fim sangrento naquele exato momento, saciando a fome de carne humana que alimentaria o vazio da alma do pobre cientista.
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